terça-feira, 5 de abril de 2011

Aqui o buraco é mais em baixo

Todo arquiteto já passou ou vai passar um dia por esse grande problema da profissão: a DESUNIÃO da classe e a desvalorização do projeto.

BOM, o motivo deste post é aquela boa e velha desunião da classe e falta de valorização e planejamento do projeto. A gente que "vive aqui no mundo real", projetando, passa por isso todos os dias (bom, eu passo) - me deparo com estes problemas de falta de ética, de falta de planejamento, falta de valorização do projeto, daquela mania histórico-cultural do brasileiro de dar "o jeitinho" em tudo e de não valorizar o planejamento. Toda essa desvalorização do projeto e do planejamento (tanto do próprio arquiteto, quanto da sociedade) é que traz a desunião. É um paradigma: quanto mais desvalorizado o projeto, mais o arquiteto fica desunido e quanto mais fica desunido, mais o projeto é desvalorizado...

Então, pensei se realmente deveria escrever este post (que é meio um desabafo) pois, num primeiro momento, poderia estar fugindo tema a que me propus escrever aqui: meio ambiente, arquitetura, e sustentabilidade. Mas a sustentabilidade na arquitetura está intrinsecamente ligada à qualidade do projeto, que por sua vez está ligada à uma boa gestão entre todos os envolvidos, que começa no... projeto, na concepção, nos estudos. E, a qualidade dessas etapa é, afinal, o grande fator para proporcionar a sustentabilidade da construção final no Brasil. Por isso, desvalorizar o processo de projeto torna o caminho para uma arquitetura sustentável muito mais difícil.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Jogo Cidade Verde

O Blog EcoDesenvolvimento.org fez uma lista de jogos. São vários jogos com temas como Energia, Biodiversidade, Saúde Pública, etc. Para ver a lista completa, clique aqui.
Selecionei este abaixo, que é sobre Desenvolvimento Sustentável nas cidades.

Clique na imagem abaixo e divirta-se.
cidade-verde
Desenvolvido por: MG Studio Desenvolvimento de Games Ltda.
Descrição: No jogo Cidade Verde, o jogador é um prefeito que deve construir sua cidade respeitando o meio ambiente, atendendo as necessidades sociais e entendendo a economia, ou seja, vivenciando o desenvolvimento sustentável. Tudo isso acontece focando a diversão através de desafios lúdicos bem estruturados dentro de um universo fictício.

quinta-feira, 17 de março de 2011

FEICON BATMAT 2011


Fui na II Conferência Internacional "Processo AQUA": A certificação da construção sustentável na França e no Brasil.  Foi ontem, 16/03/2011, junto com a FEICON BATMAT 2011, no Parque Anhembi em São Paulo/SP.


quinta-feira, 10 de março de 2011

FIB - Felicidade Interna Bruta

Felicidade deve ser parâmetro de desenvolvimento sustentável?



É muito complicado mensurar o que é sustentável ou não, porque é uma análise extremamente complexa, que deve levar em consideração inúmeros indicadores, que variam de situação a situação. Minha professora sempre dizia: "cuidado com essa palavra!". É mesmo... não há uma regra, apesar das inúmeras tentativas de conceituação. Ser sustentável tem a ver com muita coisa e tem diversas interpretações variadas. Para mim, por exemplo, a sustentabilidade deve levar em consideração o bem-estar e felicidade do ser-humano - se ele é capaz de ser feliz na sua vida E também deixar que a próxima geração seja feliz num mundo "habitável" (não adianta só ser capaz de deixar um mundo maravilhoso para seus netos se você não é capaz de ser feliz no mundo em que vive atualmente).

Por isso, quando li este artigo no site Pagina 22, me identifiquei, pois sempre pensei que é impossível criar um mundo sustentável se todos estão ansiosos, preocupados, depressivos e infelizes com o futuro, com o fim do mundo, com o Planeta. Afinal, a sustentabilidade não é um fator para o planeta e sim, para o bem-estar do ser humano NO planeta. É um conceito criado pelo ser humano, para o ser humano. Então, considerando que o bem-estar do ser humano no mundo é a idéia de um mundo melhor, qual o papel da felicidade para esse mundo melhor?

--

Luiz Fuganti, arquiteto, professor e escritor, criador de um movimento chamado Escola Nômade de Filosofia, diante do assunto "felicidade", levanta a história do polvo que se desenvolvia em água poluída e morreu logo após ser transferido para uma água de mar límpida. Que mensagem tem aí?

– Que buscar felicidade é coisa de gente muito humilde. Não tem nenhuma conquista nisso. Há uma diminuição da vida quando a gente imagina que ela só vive sob condições ideais. É como se a vida fosse incapaz de transformar “o fora” em “dentro”. É como se a gente desqualificasse a natureza, não entendesse o modo dinâmico como ela opera. Aquele ambiente poluído pode ser aproveitado e processado. Eu amo quem se envergonha quando a sorte cai a seu favor. Não importa o que acontece a ele, vira matéria de criação, vira fonte de produção – diz Fuganti. 
Essa é uma maneira de trocar em miúdos a concepção de niilismo ativo do filósofo Friedrich Nietzsche, baseada na ideia da transmutação. 
– Ou seja, em vez desejar mundos ideais de felicidade e sonhar, você cria valores porque mudou a natureza do seu desejo. Ele passa a ser autossustentável. Se o desejo não for autossustentável, você não terá sustentabilidade de nada. Dessa sustentabilidade, eu nunca ouço falar.

...Mas rir de tudo é desespero

"Viver alegre hoje é preciso / Conserva sempre teu sorriso / Mesmo que a vida esteja feia / Que vivas na pinimba / Passando a pirão de areia". A ironia do samba de Noel Rosa acima é lembrada por Ricardo Abramovay, professor titular do Departamento de Economia da FEA-USP, quando provocado pela pauta “felicidade”:

– O Brasil é obsessivamente feliz, é uma obrigação, não é uma decorrência. O problema disso é que uma vida que vale a pena ser vivida envolve um componente reflexivo. Não pode deixar de ter lugar para a não felicidade. A dor, a depressão, a tristeza, a perda. Isso faz parte. É aterrorizadora a ideia de uma sociedade que fosse apenas feliz.
Abramovay pergunta se a felicidade deve ser mesmo um parâmetro de desenvolvimento na grande discussão que toma corpo no Brasil e no mundo, em busca de uma régua melhor que a do Produto Interno Bruto (PIB). A felicidade e o bem-estar têm ganhado espaço como critérios a serem levados em conta para além do simples crescimento econômico no reinado absoluto do PIB.


Se não é feliz, não é sustentável

Não, esta não é uma frase de para-choques de caminhão. É o mote que a Gaia Education, rede de educadores voltada para o urbanismo sustentável, adotou para nortear suas ações. Talvez a felicidade seja o ingrediente que falta para fazer o tripé da sustentabilidade surtir efeitos reais para o bem-estar do homem, que é, afinal, a finalidade de ser "sustentável". A felicidade e a plenitude do indivíduo seriam os próximos passos nas discussões sobre sustentabilidade, até então muito centradas em escopos coletivos, como o social, o ambiental, o econômico?


Quem responde é Susan Andrews, antropóloga pela Universidade Harvard, fundadora do Instituto Visão Futuro e responsável por trazer ao Brasil o conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB), desenvolvido na década de 70, no Butão, como um indicador a substituir o PIB:


– Eu não diria que a felicidade é o próximo passo na evolução das discussões sobre sustentabilidade. Diria, sim, que a sustentabilidade e a felicidade humana são dois dos principais temas na discussão sobre a evolução da vida na Terra. Como espécie, estamos nos tornando mais e mais infelizes, e essa nossa infelicidade está diretamente relacionada à da Mãe Terra – solos, água potável, clima, biodiversidade, oceanos, florestas, tudo isso está em crise.


A quantidade de pessoas com problemas psicológicos também tem aumentado, o que comprova a teoria. Existe um dado da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontando que entre 20% e 25% da população mundial teve, tem ou terá depressão, e o maior percentual está entre as mulheres.


Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho


A felicidade faz a gente questionar o que realmente importa, como diz o economista Eduardo Giannetti, em entrevista à desta edição de Página22.  De certa forma, alinha-se com o que é chamado em Economia de lei da utilidade marginal decrescente: quando se está com sede, o primeiro copo d’água tem uma utilidade e um valor enormes. O segundo, menos. E beber o terceiro talvez seja até um sacrifício.
Assim, a felicidade pode aumentar à razão direta do crescimento econômico. Mas depois de certo ponto – estudos mostram que a partir de US$ 10 mil anuais per capita – maior prosperidade não garante mais bem-estar subjetivo. Isso é tiro certeiro no coração da lógica capitalista e talvez explique como a publicidade se aperfeiçoou na arte de persuadir as pessoas a desejarem ardentemente aquilo que para elas não faz a menor falta. O custo da fantasia inebriante do consumo é que chegamos a 70% das famílias endividadas, sobretudo as de menor renda, segundo o IBGE.

Na edição de janeiro/fevereiro da revista Adbusters, um artigo intitulado “Qual o problema de ser o número 2?” mostra o Japão como o primeiro país que pode optar pela chamada economia steady-state, que prevê prosperidade sem crescimento. E longe dali, na Escócia, a ecovila de Findhorn vem provar que os limites ao crescimento e ao consumo não necessariamente são dolorosos. Findhorn é uma espécie de laboratório do mundo sustentável que funciona há 50 anos. Lá, consome-se metade dos recursos e se gera metade dos resíduos em relação à média da Grã-Bretanha. Pelos indicadores tradicionais, a vila está abaixo da linha da pobreza, o que não condiz com a realidade.



Devagar se vai ao longe, mas demora um tempão

Essa clara exaustão do modelo ocidental de desenvolvimento, amparado nos ideais do Iluminismo, teria dado abertura para uma concepção oriental – de maior conformidade do homem com os limites da natureza, em vez de buscar dominá-la, transformá-la e extrair o máximo dela no menor tempo possível.


Amós Nascimento, professor da Universidade de Washington, em Seattle, especula que isso talvez explique a disseminação de idéias como o FIB, favorecida também pela globalização e pela aproximação comercial entre Ocidente e Oriente, ainda que a China esteja crescentemente aderindo ao modelo de vida norte-americano.

Abramovay, da FEA, acrescenta que esse tipo humano mais-é-sempre-melhor, derivado do Iluminismo, não fez parte da pólis grega, nem da Idade Média, nem do monastério beneditino, nem das sociedades tribais. É, sim, resultado da fase da humanidade em que a célula básica passou a ser o indivíduo.

Isso surge no Renascimento e passa a ser teorizado na Filosofia pelo utilitarista Thomas Hobbes, a partir do seguinte pensamento: Vou viver em sociedade porque pra mim é melhor. E sociedade não passa de um conjunto de átomos que se relacionam de maneira efêmera em um ambiente que é o mercado. Qual é a força desses átomos? O desejo de adquirir. Assim, relaciono-me com os outros a partir desse desejo.

Desta forma, a discussão da felicidade sob esse prisma da coletividade torna-se mais interessante. Em um mundo cada vez mais "individual", os bens relacionais ficam cada vez mais raros e desinteressantes, dando espaço cada vez mais crescente aos bens posicionais – que te dão prazer por se sentir em posição superior ao outro. Estes são efêmeros e levam a uma corrida competitiva, ao consumismo, à ansiedade, à depressão.

Talvez a economia da partilha, com toda essa cultura contemporânea de internet e globalização, seja um começo de desaparecimento desse conceito de felicidade pela hierarquia social.

--

Aproveitando o tema sobre esse paradoxo da felicidade, veja a palestra "Malcolm Gladweall on spagethi sauce", no TED (youtube):



Ou, no site TED: Malcolm Gladwell on spaghetti sauce | Video on TED.com (com opção de legenda em português) - vale a pena.




Vamos ser felizes por um mundo mais sustentável!


**
Da Página 22, edição 50:

quinta-feira, 3 de março de 2011

71º

O prédio, chamado de Solstice on the Park, foi projetado pelo estúdio de arquitetura Gang em Chicago. Os projetistas descobriram que o ângulo de 71 graus das janelas capta a luz solar nos dias mais frios e mantém o ambiente fresco nos dias mais quentes.


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Coleta de lixo subterrânea de Barcelona

Em Barcelona, existe um sistema diferente de coleta de lixo.

A cinco metros abaixo das ruas existem tubulações que “sugam” o lixo depositado em lixeiras especiais a uma velocidade de aproximadamente 70 quilômetros por hora e levado às estações de reciclagem ou incineração (conforme infográficos abaixo).




Esse sistema é chamado “coleta pneumática” e já existem 600 redes assim espalhadas por 150 cidades no mundo. Com isso, evita-se o acúmulo de sacolas de lixo nas ruas, a coleta seletiva se torna obrigatória e não são mais necessários os caminhões de lixo.

Até 2018, a meta de Barcelona é atingir 70% da cidade com essa tecnologia, já que não é possível chegar a 100%, por conta de bairros com irregularidades no terreno, o que inviabiliza a instalação das redes.



NO BRASIL
Brasília, que abriu licitação para mudar a coleta de lixo, pode ser a primeira cidade do País a ter um sistema a vácuo subterrâneo. “Vamos apresentar o projeto ao governo distrital e disputar licitações”, diz o gerente da Envac no Brasil, Fábio Colella.

Segundo ele, o projeto poderia ser inaugurado já em 2011. Colella diz que, desde 2007, a empresa estuda trazer a tecnologia a cidades como São Paulo e Rio.



Será? Será?
Será que o Rio seguirá os exemplos de Barcelona com as melhorias advindas dos Jogos? Tomara que sim!


**

Fonte: Estadão (para ver a matéria completa clique aqui)

II Conferência Internacional "Processo AQUA" da Fundação Vanzolini

do Blog <<http://vanzolini.wordpress.com/>>


A Fundação Vanzolini realizará, no dia 16 de março, a II Conferência Internacional Processo AQUA: A certificação da construção sustentável na França e no Brasil, a partir das 8h30, no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, em São Paulo. O evento, que é uma parceria com a Reed Exhibitions Alcantara Machado e faz parte do Núcleo de Conteúdo Feicon Batimat 2011, será realizado simultaneamente à maior feira da construção da América Latina.

A Conferência trará especialistas internacionais e brasileiros, que apresentarão um panorama da certificação da construção sustentável na França e no Brasil, e contará com a abertura do professor José Joaquim do Amaral Ferreira, vice-presidente e diretor de Certificação da Fundação Vanzolini, e como moderador José Roberto Bernasconi, presidente do Sinaenco- Sindicato da Arquitetura e da Engenharia.

Entre os convidados, estão representantes das entidades francesas Cerqual, do Grupo Qualitel, organismo francês de certificação de empreendimentos habitacionais, e da Certivéa, subsidiária francesa do CSTB (Centre Scientifique et Technique du Bâtiment), responsável pela certificação de edifícios do setor de serviços. Além disso, serão apresentados cases de clientes da Fundação Vanzolini que receberam a certificação Aqua.
Clique aqui para mais informações.
Mais informações: tel. 11- 3717-0737
feicon.inscricao@reedalcantara.com.br

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tropicalização

Você sabe o que é tropicalização?

"Tropicalização" é um termo usado para definir a adaptação de um produto ou sistema para países "tropicais". O termo tropicalização é controverso, pois faz menção aos "trópicos" ou à "tropical"; o que não é necessariamente correto, já que o mesmo termo é usado quando da adaptação de sistemas estadudinenses para o Japão, por exemplo. Mesmo assim, o termo "tropicalização" entrou em uso comum.

A tropicalização de produtos é muito utilizada na indústria automobilística.  Carros e seus componentes têm que ser adaptados à realidade do país onde serão utilizados para garantir o mínimo de problemas no seu uso. No caso do Brasil, os pneus, suspensão, vidros, etc. devem ser adaptados às estradas (que estão em péssimo estado se comparadas com as americanas ou eropéias), às condições climáticas e até componentes de ergonomia, conforto e estética devem ser adaptados ao biotipo e gosto do brasileiro. Tudo isso sem perder as características originais do produto (muitas adaptações nem são percebidas pelo usuário).

Assim como produtos, muitas vezes sistemas e serviços também devem ser adaptados ou "tropicalizados".  No Brasil, por exemplo, práticas sociais e culturais podem interferir na eficácia de um sistema negativamente e, muitas vezes, uma simples adaptação pode fazer toda a diferença no resultado final.  O conhecido jeitinho brasileiro é muito diferente do american way of life, por exemplo. E, cada povo, dentro das suas características pode alcançar ótimos resultados, de maneiras diferentes.

Os sistemas de certificação ambiental de edifícios que estão cada vez mais sendo aplicados e difundidos como diferencial mercadológico no Brasil, também devem passar por este processo.  Aqui, sabe-se que dois selos são comumente aplicados no mercado: o AQUA (que é uma adaptação do HQE francês) e o Leed (que é o selo americano mais utilizado no mundo), que está passando pelo processo de tropicalização.

O GBC Brasil (Green Building Council Brasil), filial do USGBC no Brasil (criador do selo Leed), está elaborando a tropicalização do selo Leed para o Brasil. Até lá, aqui ainda é usado o selo com critérios internacionais e unificados, como é utilizado em qualquer país do mundo (hoje, o selo Leed é o mais aplicado no Brasil). Como consequência, consultores, arquitetos e demais profissionais que aplicam o selo, já relataram diversos problemas causados pela aplicação de um selo não tropicalizado no Brasil: o sistema métrico é diferente, critérios exigidos não fazem sentido quando aplicados à realidade geográfica/climática/social brasileira, etc.

O resultado da aplicação de um selo "não tropicalizado" para certificação de edifícios é menos visível que a "não tropicalização" de um produto como o pneu de um carro, por exemplo. Os resultados, neste último caso, são mais visíveis a curto prazo e fiscalizados pelo próprio usuário. Já os resultados da certificação ambiental de um edifício somente são visíveis a longo prazo e não são fiscalizados pelo usuário, já que não existe ainda uma legislação, consciência ou exigências da sociedade para apresentação de resultados práticos dos benefícios para o meio ambiente oriundos de uma edificação certificada.

Espera-se que esta prática mude para que possamos importar cada vez mais processos e produtos que melhorem a qualidade de vida e a qualidade do meio ambiente, com REAIS resultados locais.


Paradoxalmente, num mundo cada vez mais globalizado, deve-se pensar Global, agir local.



**
"A certificação ambiental de edifícios no Brasil: a importância da regionalização" (dissertação em andamento)
Daniela Corcuera: http://www.engenhariaearquitetura.com.br/?p=4230
Manoel Rocha: http://www.baguete.com.br/artigos/400/manoel-rocha/21/05/2008/os-riscos-da-tropicalizacao
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...